Uma das disputas mais acirradas e interessantes do Oscar começa a ganhar contornos mais definidos. Com 92 filmes (um novo recorde, com 7 título a mais do que no ano passado), a pré-seleção geral traz alguns dos filmes mais proeminentes e badalados do circuito de festivais de 2017.

Assim, o representante brasileiro Bingo: O Rei das Manhãs, terá que enfrentar a acirrada competição de longas como The Square, Corpo e Alma, Uma Mulher Fantástica, Happy End 120 Batimentos por Minuto.

O primeiro corte da lista vai reduzir o número de candidatos a nove: o resultado desta peneira será anunciado ainda no fim de 2017. No início de 2018, no dia 23 de janeiro, meses antes da cerimônia da premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, os cinco finalistas serão divulgados.

A grande noite do Oscar, maior competição do mundo do cinema, acontecerá no dia 4 de março de 2018.

Confira abaixo a lista completa:

  • Brasil – Bingo: O Rei das Manhãs (Daniel Rezende) [crítica]
  • Afeganistão – A Letter to the President (Roya Sadat)
  • África do Sul – Os Iniciados (John Trengove)
  • Albânia – Daybreak (Gentian Koçi)
  • Alemanha – Em Pedaços (Fatih Akin)
  • Argélia – O Caminho Para Istambul (Rachid Bouchareb)
  • Argentina – Zama (Lucrécia Martel)
  • Armênia – Yeva (Anahit Abad)
  • Áustria – Happy End (Michael Haneke) [crítica].
  • Azerbaijão – Pomegranate Orchard (Ilgar Najaf)
  • Bangladesh – The Cage (Akram Khan)
  • Bélgica – Le Fidèle (Michaël R. Roskam)
  • Bolívia – Viejo Calavera (Kiro Russo)
  • Bósnia e Herzegovina – Men Don’t Cry (Alen Drljević)
  • Bulgária – Glory (Kristina Grozeva e Petar Valchanov) [crítica]
  • Camboja – First They Killed My Father (Angelina Jolie) [crítica]
  • Canadá – Hochelaga, Land of Souls (François Girard)
  • Cazaquistão – Road to Mother (Akan Satayev)
  • Chile – Uma Mulher Fantástica (Sebastián Lelio) [crítica]
  • China – Wolf Warrior 2 (Wu Jing)
  • Colômbia – Guilty Men (Iván Gaona)
  • Coréia do Sul – A Taxi Driver (Jang Hoon)
  • Costa Rica – El Sonido de las Cosas (Ariel Escalante)
  • Croácia – Encarando Meu Prato (Hana Jušić)
  • Dinamarca – You Disappear (Peter Schønau Fog)
  • Egito – Sheikh Jackson (Amr Salama)
  • Equador – Alba (Ana Cristina Barragán)
  • Eslováquia – Ciara (Peter Bebjak)
  • Eslovênia – The Miner (Hanna Antonina Wojcik Slak)
  • Estônia – November (Rainer Sarnet)
  • Espanha – Verão 1993 (Carla Simón)
  • Filipinas – Birdshot (Mikhail Red)
  • Finlândia – Tom of Finland (Dome Karukoski)
  • França – 120 Batimentos por Minuto (Robin Campillo) [crítica]
  • Geórgia – Scary Mother (Ana Urushadze)
  • Grécia – Plateia Amerikis (Yannis Sakaridis)
  • Haiti* – Ayiti Mon Amour (Guetty Felin)
  • Holanda – Layla M. (Mijke de Jong)
  • Honduras* – Morazán (Hispano Durón)
  • Hong Kong – Mad World (Wong Chun)
  • Hungria – Corpo e Alma (Ildikó Enyedi) [crítica]
  • Índia – Newton (Amit V Masurkar)
  • Indonésia – Turah (Wicaksono Wisnu Legowo)
  • Irã – Nafas (Narges Abyar)
  • Iraque – The Dark Wind (Hussein Hassan)
  • Irlanda – Song of Granite (Pat Collins)
  • Islândia – Under the Tree (Hafsteinn Gunnar Sigurðsson)
  • Israel – Foxtrot (Samuel Maoz)
  • Itália – A Ciambra (Jonas Carpignano)
  • Japão – Her Love Boils Bathwater (Ryōta Nakano)
  • Kosovo –  T’padashtun (Edon Rizvanolli)
  • Laos* – Dearest Sister (Mattie Do)
  • Letônia – The Chronicles of Melanie (Viesturs Kairiss)
  • Líbano – L’Insulte (Ziad Doueiri)
  • Lituânia – Frost (Šarūnas Bartas)
  • Luxemburgo – Barrage (Laura Schroeder)
  • Marrocos – Razzia (Nabil Ayouch)
  • México – Tempestade (Tatiana Huezo)
  • Moçambique* – Comboio de Sal e Açúcar (Licínio Azevedo)
  • Mongolia – The Children of Genghis (Zolbayar Dorj)
  • Nepal – White Sun (Deepak Rauniyar)
  • Noruega – Thelma (Joachim Trier)
  • Nova Zelândia – One Thousand Ropes (Tusi Tamasese)
  • Palestina – Wajib (Annemarie Jacir)
  • Panamá – Más que Hermanos (Arianne Benedetti)
  • Paquistão – Saawan (Farhan Alam)
  • Paraguai – Los Buscadores (Juan Carlos Maneglia e Tana Schembori)
  • Peru – Rosa Chumbe (Jonatan Relayze)
  • Polônia – Rastros (Agnieszka Holland) [crítica]
  • Portugal – São Jorge (Marco Martins)
  • Quênia – Kati Kati (Mbithi Masya)
  • Quirguistão – Centauro (Aktan Arym Kubat)
  • Reino Unido – My Pure Land (Sarmad Masud)
  • República Dominica – Carpinteros (José María Cabral)
  • República Tcheca – Bába z ledu (Bohdan Sláma)
  • Romênia – O Intermediário (Adrian Sitaru)
  • Rússia – Loveless (Andrey Zvyagintsev) [crítica]
  • Senegal* – Felicité (Alain Gomis) [crítica]
  • Sérvia – Réquiem Para Sra. J. (Bojan Vuletić)
  • Singapura – Pop Aye (Kirsten Tan)
  • Síria* – Little Gandhi (Sam Kadi)
  • Suécia – The Square (Ruben Östlund) [crítica]
  • Suíça – Mulheres Divinas (Petra Biondina Volpe)
  • Tailândia – By the Time It Gets Dark (Anocha Suwichakornpong)
  • Taiwan – Conversa Fiada (Huang Hui-chen)
  • Tunísia – The Last of Us (Ala Eddine Slim)
  • Turquia – Ayla (Can Ulkay)
  • Ucrânia – Riven Chornoho (Valentyn Vasyanovych)
  • Uruguai – Otra Historia del Mundo (Guillermo Casanova)
  • Venezuela – El Inca (Ignacio Castillo Cottin)
  • Vietnã – Cha Cõng Con (Lương Đình Dũng)