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    “King’s Man: A origem” vai retratar muitos absurdos historicamente corretos da Primeira Guerra Mundial

    King's Man: A Origem estreia nesta quinta-feira (6) nos cinemas do Brasil. O longa foi escrito e dirigido por Matthew Vaughn.

    A franquia cinematográfica Kingsman explorou o mundo da espionagem britânica em seus últimos dois filmes usando pitadas de humor e sequências de ação malucas. É claro que os exageros também foram parte importante das tramas, como a capanga Gazelle do primeiro filme, vivida por Sofia Boutella, que tinha próteses afiadas nas pernas.

    Já no novo capítulo da franquia, King’s Man: A origem“, que estreia nesta quinta-feira (6), a trama nos conduz para um evento que, por si só e longe das telas do cinema, também já foi absurdo: a Primeira Guerra Mundial.

    Segundo o ator Rhys Ifans, em entrevista ao G1, muitas partes da trama foram baseadas em eventos reais.

    Nada é mais louco que a Primeira Guerra Mundial. Os eventos que levaram a ela. É incrível que basicamente uma briga familiar possa custar as vidas de tantos milhões de jovens homens. Há tantos elementos no filme que são malucos e loucos, mas na verdade estão corretos historicamente. Por exemplo, havia membros do Serviço Secreto britânico realmente presentes, que tiveram uma participação integral no assassinato de Rasputin. Então, não achei que nada era louco demais.

    No filme, Ifans vive uma das figuras vilanescas mais conhecidas da história, o místico russo Grigori Rasputin.

    Há tantos elementos no filme que são malucos e loucos, mas na verdade estão corretos historicamente. Por exemplo, havia membros do Serviço Secreto britânico realmente presentes, que tiveram uma participação integral no assassinato de Rasputin. Então, não achei que nada era louco demais.

    King’s Man: A Origem retrata a origem da organização secreta de espionagem no começo do século 20, quando um duque (Ralph Fiennes) investe seus recursos e habilidades para impedir que vilões históricos dêem início à Grande Guerra. Esse contexto provoca um ritmo um pouco menos descontraído que os dois filmes anteriores. Afinal, o conflito resultou em cerca de 20 milhões de mortes entre 1914 e 1918.

    Segundo Harris Dickinson, que interpreta o jovem filho do nobre, que desobedece as ordens do pai e se junta ao exército britânico, a comédia e o drama estão em equilíbrio nesta nova trama.

    Matthew foi esperto em equilibrar a comédia com a seriedade da Primeira Guerra. O filme conta o trágico e alto custo de vidas humanas da guerra. Certamente explora isso. Inevitavelmente vai ser um pouco mais pesado, mas também há uma leveza com todos esses personagens extraordinários.

    King’s Man: A Origem estreia nesta quinta-feira (6) nos cinemas do Brasil. O longa foi escrito e dirigido por Matthew Vaughn.

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