Você tá sabendo que James Gunn, um dos novos líderes da DC no cinema, precisa reestruturar praticamente todo o universo de super-heróis da empresa. No entanto, o diretor também está consciente de que uma parte do público já está de saco cheio do gênero, devido ao grande número de produções do gênero lançadas ultimamente.
Em uma entrevista para Rolling Stone, Gunn comentou que acredita que a culpa não é dos personagens e que os heróis ainda podem render grandes sucessos:
Acho que existe algo como uma fadiga de super-heróis. Mas acho que não tem nada a ver com os super-heróis. Tem a ver com o tipo de histórias que vão sendo contadas, e se você perde o olho na bola, que é o personagem. Nós amamos o Super-Homem. Nós amamos o Batman. Nós amamos o Homem de Ferro. Porque eles são esses personagens incríveis que temos em nossos corações. E se se tornar apenas um monte de bobagens na tela, fica muito chato.

E ele continua:
Não tem nada a ver com o fato de serem filmes de super-heróis ou não. Se você não tem uma história na base, apenas assistindo as coisas se chocando, não importa o quão inteligentes sejam esses momentos contundentes, não importa o quão inteligentes sejam os designs e os efeitos visuais, isso se torna cansativo.
Gunn recebeu várias críticas quando assumiu o cargo de chefe da DC e implementou grandes mudanças iniciais para o universo cinematográfico. Em uma série de tweets, o diretor explicou que as mudanças estão sendo feitas com base no que ele e seu colega Peter Safran acreditam ser melhor para os personagens e a história como um todo.
Depois de uma reformulação na linha temporal, os lançamentos confirmados para 2023 incluem The Flash em julho, Besouro Azul em agosto e Aquaman e o Reino Perdido em dezembro.